sábado, 22 de maio de 2010

Acordo Ortográfico


A ortografia da Língua Portuguesa é regida por um conjunto de normas oficiais materializadas em acordo ortografico. No inicio do século xx surgiu em Portugal e no Brasil a intenção de estabelecer um modelo de ortografia que pudesse ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino em ambos os países, iniciando-se assim um longo processo de convergência das ortografias usadas em cada país.
No ano de 1943, realizou-se em Lisboa um encontro entre os dois países com o objetivo de uniformizar os vocabulários já publicados, o da Academia das Ciências de Lisboa, de 1940, e o da Academia Brasileira de Letras, de 1943.Deste encontro resultou o Acordo Ortográfico de 1945, que, no entanto, apenas entrou em vigor a Portugal, não tendo sido implementado pelo Brasil, que continuou a reger-se pelas regras expostas no vocabulário Ortográfico de 1943.

Namoro


O namoro é uma forma de convivência , onde duas pessoas que se gostam passam bastante tempo.

Não existe idade certa para começar a namorar , porque as pessoas são diferentes umas das outras e cada uma sente o momento certo para começar a expêriencia. As razões para namorar podem ser diversas: amor, atração física, companheirismo, curiosidades, afinidades diversas e etc... Mas o fato é que, uma vez iniciado o namoro, surge uma boa oportunidade de conhecer o outro, para fazer a descoberta do verdadeiro outro. Durante o tempo de namoro, o amor se desenvolve e se aperfeiçoa.










quarta-feira, 19 de maio de 2010

Variação Linguística


Variedade é um conceito maior do que o estilo de prosa ou estilo de linguagem. Alguns escritores de sociolinguística usam o termo leto, aparentemente um processo de criação de palavras para termos específicos, são exemplos dessas variações:


  • Dialetos (variação diatópica), isto é, variações faladas por comunidades geograficamente definidas.

  • Idioma é um termo intermediário na distinção dialeto-linguagem e é usado para se referir ao sistema comunicativo estudado ( que poderia ser chamado tanto de um dialeto ou uma linguagem) quando sua condição em relação a esta distinção é irrelevante (sendo, portanto, um sinônimo para linguagem num sentido mais geral).

  • Socioletos, isto é, variações faladas por comunidades socialmente definidas.

  • Linguagem padrão ou norma padrão, padronizada em função da comunicação pública e da educação.

  • Odioletos, isto é, variação particular a uma certa pessoa.

  • Registros (ou diátipos), isto é, o vocabulário especializado e a gramática de certas atividades ou profissões.

  • Etnoletos, para um grupo étnico.

  • Ecoletos, um dialeto adotado por uma casa.

terça-feira, 18 de maio de 2010

História da Língua Portuguesa

No início da colonização portuguesa no Brasil (a partir da descoberta, em 1500), o tupinambá, uma língua do litoral brasileiro da família tupi-guarani foi usado como língua geral na colônia, ao lado do português, principalmente graças aos padres jesuítas que haviam estudado e difundido as línguas. Em 1757, a utilização do tupi foi proibida por uma Provisão Real.Tal medida foi possível porque, a essa altura , o tupi já estava sendo suplantado pelo português, em virtude da chegada de muitos imigrantes da metrópole. Com a expulsão dos jesuítas em 1759, o português se fixou definitivamente como o idioma do Brasil. Das línguas indígenas, o português herdou palavras ligadas à flora e à fauna (abacaxi,mandioca,caju,tatu,piranha),bem como nomes próprios e geográficos.

Com o fluxo de escravos da África, a língua falada na colônia recebeu novas contribuições. A influência africana no português do Brasil, que em alguns casos chegou também à Europa, veio principalmente do iorubá, falado pelos negros vindos da Nigéria, e do quimbundo angolano (caçula, moleque e samba).

Um novo afastamento entre o português brasileiro e o europeu aconteceu quando a língua falada no Brasil colonial não acompanhou as mudanças ocorridas no falar português (principalmente por influência francesa) durante o século XVIII, se mantendo fiel, basicamente, à maneira de pronunciar da época da descoberta. Uma reaproximação ocorreu entre 1808 e 1821, quando a família real portuguesa, em razão da invasão do país pelas tropas de Napoleão Bonaparte, transferiu-se para o Brasil com toda sua corte, ocasionando um reaportuguesamento intenso da língua falada nas grandes cidades.
Após a independência (1822), o português falado no Brasil sofreu influências de imigrantes europeus que se instalaram no centro e sul do país. Isso explica certas modalidades de pronúncia e algumas mudanças superficiais de léxico que existem entre as regiões do Brasil, que variam de acordo com o fluxo migratório que cada uma recebeu.

No século XX, a distância entre as variantes portugueses e brasileiros do português aumentou em razão dos avanços tecnológicos do período: não existindo um procedimento unificado para a incorporação de novos termos à língua, certas palavras passaram a ter formas diferentes nos dois países (comboio e trem, autocarro e ônibus, pedágio e portagem). Além disso, o individualismo e nacionalismo que caracterizam o movimento romântico do início do século intensificaram o projeto de criação de uma literatura nacional expressa na variedade brasileira da língua portuguesa, argumento retomado pelos modernistas que defendiam, em 1922, a necessidade de romper com os modelos tradicionais portugueses e privilegiar as peculiaridades do falar brasileiro. A abertura conquistada pelos modernistas consagrou literariamente a norma brasileira.




Monteiro Lobato


Em 18 de Abril de 1882 em Taubaté, no estado de São Paulo, nasce o filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusta Monteiro Lobato. Recebe o nome de José Renato Monteiro Lobato, que por decisão própria modifica mais tarde para José Bento Monteiro Lobato desejando usar uma bengala do pai gravada com as iniciais J.B.M.L.

Juca como era chamado, brincava com suas irmãs menores Ester e Judith.Naquele tempo não havia tantos brinquedos: eram toscos, feitos de sabugos de milho,chuchus, mamão verde,etc...
Adorava os livros de seu avô materno, o Visconde de Tremembé.
Sua mãe o alfabetizou, teve depois um particular e aos 7 anos entrou num colégio.

Escreveu 17 livros para crianças e outros para adultos.

Faleceu em 4 de Julho de 1948, vítima de um derrame, em São Paulo.

Monteiro Lobato criou personagens famosos, como a boneca Emília, o Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho, Tia Nastácia, Dona Benta, Marquês de Rabicó e outros.

Essa turma faz parte de sua maior obra na literatura infantil: O Sítio do Picapau Amarelo.

Lendo você descobre um mundo incrível.

Monteiro Lobato foi um grande escritor da literatura Infantil.